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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Relações Exteriores

Conselheiros de Trump indignados com ataque de Israel no Catar

A decisão de Israel de atacar líderes do Hamas em Doha deixou conselheiros de Donald Trump furiosos, pois não puderam intervir. Trump foi notificado do ataque que se iniciava apenas minutos antes, pelo General Dan Caine, e não diretamente por Israel. A frustração cresceu ao perceber que o enviado especial, Steve Witkoff, ao contatar o Catar, já era tarde demais. Trump lamentou que a conexão de Witkoff com o Catar não foi suficiente, ressaltando a fragilidade de suas tentativas de mediar a paz em Gaza e a tensão com Netanyahu. O ataque intensificou a sensação de traição na Casa Branca.

Trump expressa decepção com o Brasil e alta de tarifas

Durante uma coletiva de imprensa na última quinta-feira, Donald Trump expressou sua decepção em relação ao Brasil, criticando as altas tarifas impostas devido às ações do governo brasileiro. Ele disse que o governo mudou radicalmente para a esquerda, o que, segundo ele, prejudica gravemente o país. Trump não confirmou se aplicará restrições de vistos à delegação brasileira na Assembleia Geral da ONU, mas mencionou que a administração já havia barrado vistos para outras delegações. Tradicionalmente, o Brasil tem um papel de destaque durante o evento, começando com o discurso de abertura desde 1947.

Lula se fortalece com ataque de Trump, mas precisa evitar conflito maior

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pode se beneficiar da recente crítica do ex-presidente americano Donald Trump, que impôs tarifas de 50% sobre produtos brasileiros. Segundo a revista The Economist, a indignação de Trump está relacionada ao julgamento de Jair Bolsonaro pelo processo de acusação de planejamento de um golpe de Estado. Lula, ao reagir ao tarifaço, defendeu a soberania do Brasil e a independência judicial, mas a publicação alertou que as tarifas terão impacto limitado na economia, com apenas 13% das exportações expostas. Há riscos de uma possível guerra comercial no horizonte.

Brasil busca renegociar tarifas de Trump com terras raras

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva está considerando a inclusão de minerais estratégicos, como as 'terras raras', nas negociações com os Estados Unidos para reverter a tarifa de 50% imposta por Donald Trump sobre produtos brasileiros. A proposta sugere uma cooperação industrial, permitindo investimentos de empresas americanas na produção de componentes no Brasil, ao invés de somente extração de recursos. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirma que esta colaboração pode aumentar o comércio bilateral e atrair investimentos, especialmente em baterias de alta eficiência, enfatizando a importância dessa parceria para a economia brasileira.

Gleisi Hoffmann critica Tarcísio por oportunismo em tarifaço dos EUA

A ministra Gleisi Hoffmann criticou o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, por suas declarações sobre o tarifaço de 50% imposto pelos EUA sobre produtos brasileiros. Em uma postagem no X, ela chamou as acusações de Tarcísio de 'oportunismo lamentável', afirmando que quem realmente impede a negociação é o ex-presidente Jair Bolsonaro. Tarcísio, por outro lado, afirmou em uma entrevista que o governo federal não está conseguindo estabelecer diálogo com os EUA, sugerindo que essa falta de interlocução está causando danos econômicos ao Brasil e ao PIB do estado de São Paulo.

Brasil se une à ação da ONU contra Israel por genocídio em Gaza

O Brasil decidiu formalmente aderir à ação da África do Sul na Corte Internacional de Justiça da ONU, que acusa Israel de genocídio contra o povo palestino. O Ministério das Relações Exteriores expressou indignação pelas repetidas violações dos direitos humanos na Palestina, mencionando ataques civis e massacres de inocentes, especialmente crianças e mulheres. Em resposta, a Embaixada de Israel criticou a postura brasileira, alegando que a declaração não reflete a realidade em Gaza. Israel destaca sua entrega de alimentos à população e argumenta que a responsabilidade pela situação deve ser atribuída ao Hamas, que controla a faixa de Gaza.

Senado brasileiro se une para negociar tarifas em missão a Washington

O Senado brasileiro formou uma Comissão Temporária Externa que viajará a Washington entre 29 e 31 de julho para discutir as altas taxas impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Composta por figuras centrais como os ex-ministros Tereza Cristina e Marcos Pontes, além do líder do governo Lula, Jaques Wagner, a comissão visa restabelecer o diálogo sobre barreiras comerciais. O presidente do Senado, Nelsinho Trad, destaca a importância de fortalecer as relações bilaterais e defender interesses do Brasil em comércio, investimentos, agricultura, cadeias produtivas e segurança jurídica durante essa missão de 60 dias.

Trump aumenta tarifas de importação para 14 países e provoca impacto no mercado

Donald Trump anunciou novas tarifas de 20% a 40% sobre importações de 14 países, que entrarão em vigor em 1º de agosto de 2025. Essa medida foi revelada em cartas aos líderes dos países, incluindo Japão e Coreia do Sul. Trump alertou que retaliações resultarão em sobretaxas adicionais. As taxas variam de 20% para a Malásia a 40% para Laos e Mianmar. A primeira tarifa para a Coreia do Sul se mantém. As ações de montadoras japonesas, como Toyota e Honda, caíram após o anúncio. O Secretário do Tesouro prevê mais anúncios comerciais em breve.

Putin critica ataque dos EUA ao Irã e alerta sobre grande perigo global

O presidente russo Vladimir Putin criticou o ataque dos Estados Unidos ao Irã, realizado no último sábado, e o classificou como 'infundado', advertindo que essa ação pode acarretar um 'grande perigo' para o mundo. Enquanto recebia o chanceler iraniano Abbas Araqchi no Kremlin, Putin alegou que não havia justificativas para a agressão. O ataque americano atingiu três instalações nucleares iranianas em uma ação que foi qualificada como uma nova escalada do conflito entre Israel e Irã, tornando o cenário no Oriente Médio cada vez mais tenso e instável em meio a crescentes ameaças de conflitos diretos.

Lavrov critica Ucrânia e defende reformas no Brics durante reunião no Rio

Durante reunião dos ministros das Relações Exteriores do Brics no Rio, o chanceler russo, Sergei Lavrov, discute propostas de ampliação do Conselho de Segurança da ONU, apoiadas pelo Brasil. Lavrov critica a Ucrânia, afirmando que seu governo se afastou das negociações de paz e acusa a administração de Zelensky de falta de vontade política. Ele destaca a importância de construções financeiras entre os países do Brics e defende a reforma do Conselho como parte de uma ordem multipolar, sugerindo que Brasil e Índia merecem uma posição de destaque na ONU devido à sua política externa independente.

Guerra de tarifas entre EUA e China redefine a geopolítica global

A recente escalada da guerra de tarifas entre China e EUA está reformulando a geopolítica global. Enquanto a China, sob o comando de Xi Jinping, se apresenta como defensora do multilateralismo, buscando conexões com mercados na África, América Latina e Europa, os EUA, liderados por Donald Trump, adotam uma postura isolacionista. Especialistas afirmam que Trump visa impor suas regras sem diplomacia clássica, enquanto a União Europeia, cercada pela guerra na Ucrânia, começa a se aproximar da China. Essa dinâmica promete fragmentar a multipolaridade existente, criando novas zonas de influência entre as superpotências, especialmente na Europa e na América Latina.

Trump considera tomar a Groenlândia para segurança dos EUA

Donald Trump, o ex-presidente dos Estados Unidos, declarou sua intenção de tomar a Groenlândia, afirmando em um podcast que o território é essencial para a segurança internacional americana. Ele não descartou a possibilidade de usar a força para adquirir a ilha, que é administrada pela Dinamarca. Trump e sua equipe, liderada pelo vice-presidente J.D. Vance, planejam visitar a Groenlândia para discutir a segurança e a situação do local, uma manobra criticada pelo primeiro-ministro interino da Groenlândia, Mute Egede, que considera a visita uma interferência na autonomia local.

Vitória para o PT: Eduardo Bolsonaro se licencia e evita presidência da Comissão de Relações Exteriores

O líder do PT, Lindbergh Farias, celebrou a decisão de Eduardo Bolsonaro de permanecer nos Estados Unidos e se licenciar do mandato de deputado federal. Ele acredita que essa situação impede que Eduardo assuma a presidência da Comissão de Relações Exteriores, onde poderia defender teses que vão contra os interesses nacionais. A comissão ainda não foi instalada, e Farias alertou que Eduardo está atuando em solo americano contra o Supremo Tribunal Federal. Com seu afastamento, a indicação para o cargo deve passar para o líder da oposição, Luciano Zucco, na reunião programada para o dia 19 de março.

Lula responde a Trump: 'fale manso comigo'

Durante um evento em Minas Gerais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmando que não tem medo de “cara feia”. Lula pediu a Trump que se dirija a ele com respeito, destacando a importância do respeito mútuo nas relações internacionais. Além disso, o presidente brasileiro enfatizou que o Brasil não deseja ser maior do que ninguém, mas não aceita ser tratado como inferior. Lula expressou o desejo de sair da Presidência entregando mais do que prometeu, focando na responsabilidade e na igualdade entre as nações.

Trump reverte tarifas sobre México e Canadá em movimento estratégico

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou um recuo nas tarifas de 25% sobre produtos do México e Canadá, garantindo isenção até 2 de abril. A decisão visa proteger agricultores e fabricantes de automóveis americanos e se alinha ao acordo T-MEC, permitindo a entrada de mais de 50% dos produtos mexicanos e 38% dos canadenses nos EUA. Durante este período, Trump também reduzirá a tarifa sobre o potássio canadense de 25% para 10%. Após o anúncio, o governo canadense suspendeu tarifas de retaliação, enquanto analistas se preocupam com os riscos de estagflação e seu impacto na economia.

Governo Lula planeja MP para enfrentar barreiras comerciais de Trump

O governo do presidente Lula está considerando a elaboração de uma Medida Provisória (MP) como forma de retaliação às barreiras comerciais impostas pelo ex-presidente Donald Trump. Essa medida visa neutralizar os impactos negativos que essas barreiras têm causado à economia brasileira. Com a iniciativa, o governo busca reforçar a competitividade do Brasil no comércio internacional e proteger os interesses e setores mais afetados pelas tarifas elevadas e restrições comerciais. A reunião entre Lula e o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, destaca a importância de medidas estratégicas para garantir o desenvolvimento econômico do país.

Otan exorta Zelensky a reatar laços com Trump após tensa reunião

Mark Rutte, secretário-geral da Otan, pediu ao presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que reestabeleça o diálogo com Donald Trump, após uma reunião tensa na Casa Branca. Rutte lamentou o atual estado da relação entre Kiev e Washington, considerando-a no pior momento. Ele aconselhou Zelensky a reconhecer o apoio de Trump, destacando a importância dos mísseis Javelin fornecidos pelos EUA. Durante a reunião, Trump pressionou Zelensky a aceitar um cessar-fogo com a Rússia, e aponte as consequências de não fazer um acordo. A falta de um acordo para exploração de minerais também complicou a situação.

Conflito tarifário entre EUA e Canadá esquenta após declarações de Trump

Durante uma cerimônia na Casa Branca, Donald Trump declarou que os Estados Unidos não estão sendo 'bem tratados' pelo Canadá. Ele insistiu em que o país deveria ser tratado de forma justa e mencionou a possibilidade de fabricar veículos nos EUA, sem depender da produção canadense. Trump também confirmou conversas com o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, sobre a aplicação de tarifas entre os dois países. O Canadá, em resposta, anunciou tarifas de 25% sobre produtos americanos, afirmando que a medida poderia prejudicar os EUA. Esta decisão marca o início de tensões comerciais entre as nações.

Trump promete não se envolver na guerra da Síria

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que o país não irá se envolver na guerra na Síria, definindo a situação como uma 'bagunça' e reafirmando que a nação não é amiga de Washington. Trump declarou em sua rede social que a luta não é dos EUA e sugeriu que os conflitos na Ucrânia influenciam a Rússia a não reprimir os opositores de Bashar al-Assad. Durante sua estadia em Paris, onde esteve em eventos oficiais, Trump se encontrou com líderes franceses e ucranianos para discutir questões de segurança e estabilidade internacional.

Biden surpreende ao evitar rampa na Cúpula do G20

Durante a Cúpula do G20 no Museu de Arte Moderna no Rio, o presidente dos EUA, Joe Biden, optou por usar um elevador em vez de subir pela rampa, caminho que outros líderes percorreram sob o sol. Biden chegou às 10h34 e, após breve ausência das câmeras, foi visto cumprimentando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Enquanto as autoridades se dirigiam à rampa com um tapete vermelho, Biden subiu diretamente ao primeiro andar. Este ato de Biden foi notado em contraste com o tratamento dado a outros líderes, inclusive o presidente da China, Xi Jinping, que subiu acompanhado de segurança.

Brasil denuncia omissão global em relação às atrocidades de Gaza na cúpula do Brics

Durante a cúpula ampliada do Brics, realizada em Kazan, Mauro Vieira, ministro das Relações Exteriores do Brasil, criticou a omissão de diversos países em relação às atrocidades na Faixa de Gaza. Ele elogiou a ação de nações do Sul Global que apoiam a resolução da ONU para cessar hostilidades e falou sobre o genocídio enfrentado pelos palestinos. Vieira também ponderou sobre a resposta desproporcional de Israel, que afetou negativamente a população local. Ele enfatizou que a paz só é viável com um Estado palestino independente e criticou o embargo econômico dos EUA a Cuba, considerando-o irracional.

Como a Rússia está usando o Brics para se posicionar contra o Ocidente

Às vésperas da 16ª Cúpula do Brics em Kazan, a Rússia apresenta uma série na televisão estatal destacando Brasil, Índia, China e África do Sul como aliados revigorando sua imagem anti-Ocidente. O programa alude à postura do presidente Lula em relação à invasão da Ucrânia, sugerindo apoio à Moscou. Lula critica a invasão, mas provoca controvérsias ao afirmar que ambos os lados estão ‘gostando da guerra’. Embora o Brasil condene a agressão, permanece em diálogo com ambos os lados em busca de uma solução pacífica. Lula participará da cúpula por videoconferência após cancelar a viagem.

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